segunda-feira, 10 de setembro de 2012

To the Ravenlord

‎"O corvo abriu as asas e voou, enquanto seu irmão adotivo, o lobo, observava.

 Um uivo sonoro e confuso ecoou do focinho do lobo. Ele sabia que, para onde seu irmão ia, era melhor do que onde ele estava. Mas também sabia que os dias não seriam mais os mesmos sem as penas esvoaçantes e os grasnados de escárnio de seu irmão.

 Aquele uivo carregava não um adeus, e nem um até logo. Aquele uivo carregava um 'estaremos diferentes quando nos encontrarmos de novo, mas reconheceremos um ao outro como se o tempo tivesse parado'.

Voe, corvo, voe muito alto.

E que as tuas asas te levem aonde as patas de muitos nunca os levariam."