terça-feira, 8 de novembro de 2011

He know changes aren't permanent... but changes!

Em vários momentos na nossa vida, nós questionamos algumas das coisas que acabamos criando. Situações, vínculos, valores... não interessa. Em um determinado momento, tu vais acabar questionando um ou mais... talvez até todos.

De certa forma, esse questionamento nos ajuda a aprimorar (ou avacalhar com) quem somos. Basicamente, pensar sobre quem somos e o que fazemos é alguma que costuma resultar em mudança. Eu era uma pessoa meio anti-mudanças, mas eventualmente isso mudou... o que é engraçado.

O grande problema que eu sempre vi, e ainda vejo, em mudar, é que você sempre sabe de onde está saindo, mas não pra onde está indo. Considerando que estamos tratando de PERSONALIDADE, é sempre ruim não saber como vai ser a próxima. Você espera que seja melhor, mas isso não é uma certeza.

Sim, a mudança é uma vadia de coração frio e com uma faca cravada nele.

Enfim, foda-se, não é pra isso que eu tô escrevendo.

O que mais me irrita nas mudanças é que elas, algumas vezes, tornam coisas das quais gostávamos um tanto quanto... complicadas. Quero dizer, quando eu entrei na fase intermediária da minha adolescência, eu parei de jogar Magic. Foi uma merda, eu adorava jogar... mas simplesmente não tinha mais aquela vontade forte que guiava minha vida. Sério, o joguinho era minha estrela-guia naqueles tempos de escuridão. Ainda bem que nenhum jogo guia minha vida agora...

... oops.

O ponto é: mudar faz a gente deixar de gostar das coisas que a gente gostava, algumas vezes, e isso é uma merda. Era esse o motivo pelo qual eu não gostava de mudar e é esse o motivo pelo qual eu ainda sou um pouco relutante em fazê-lo. Se minha personalidade é um barco, no mínimo eu quero saber onde vou parar... de preferência, antes de zarpar.

Mas não, ninguém se conhece bem o suficiente para saber os resultados de uma mudança.

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