As sombras cobrem o mundo
E a lua brilha, esplendorosa
Uma melodia fúnebre ao fundo
Bela e cruel, como o espinho de uma rosa
E o fim traz medo e solidão
E destroi o fio da esperança
Como o pesadelo da destruição
Assola uma inocente criança
E essa aurora negra do fim
Que avassala o brilho da alegria
Também traz a cor do sangue: carmesim
E essa aurora negra do fim
Na qual brilha, triunfante, a apatia
Apagou o sorriso do Harlequin.
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